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EDUCAÇÃO INFANTIL 

  ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS, FINAIS E 

ENSINO MÉDIO 

INDICE 

IDENTIFICAÇÃO……………………………………………………………………………….   2

APRESENTAÇÃO……………………………………………………………………………….  2

INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………….    2

JUSTIFICATIVA………………………………………………………………………………..    3

MISSÃO…………………………………………………………………………………………      3

OBJETIVOS……………………………………………………………………………………..    4

METAS…………………………………………………………………………………………..      4

PRINCÍPIOS NORTEADORES…………………………………………………………………       5

PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS……………………………………………………………………        5

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS…………………………………………………………..     6

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR………………………………………………………………..      8

AVALIAÇÃO……………………………………………………………………………………..    8

RECUPERAÇÃO………………………………………………………………………………… 9

FREQUENCIA……………………………………………………………………………………   9

PROMOÇÃO……………………………………………………………………………………..   9

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR………………………………………………….  9

MATRÍCULA……………………………………………………………………………………..   10

TRANSFERÊNCIA………………………………………………………………………………. 10

CONCLUSÃO…………………………………………………………………………………….  10

I-IDENTIFICAÇÃO

DENOMINAÇÃO: Instituto Cássio Magnani

MODALIDADE: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL – anos iniciais e finais, ENSINO MÉDIO

LOCALIZAÇÃO: Rua Porto Rico – 243 – Jardim das Américas  

Nova Lima – MG

TEL: (31) 35410456 

II-APRESENTAÇÃO

Nossa Proposta Pedagógica evidencia os aspectos essenciais exigidos por lei e se constitui como marco de referência para a escola na organização de suas atividades educativas, destacando-se a sua missão, os seus objetivos e metas. Por acreditar que a aprendizagem circula paralelamente à afetividade, deseja-se aqui, priorizar um ensino de qualidade, onde cada pessoa possa edificar o seu conhecimento, valorizando e respeitando o ritmo e potencialidades de todos os envolvidos no processo, baseados nos Parâmetros Curriculares e nos demais recursos e fontes que possam nos garantir a formação de cidadãos participativos e críticos durante toda sua caminhada de descobertas em busca da aprendizagem e maturidade.

III-INTRODUÇÃO

A proposta pedagógica traduz os princípios e diretrizes de decisões pedagógicas aprovados e assumidos pela instituição de ensino, envolvendo o corpo docente, técnico e administrativo da escola, que, após análises, reflexões e discussões sobre a legislação educacional vigente e em consonância com a expectativa e necessidades de seus usuários, elaboraram-na.

A instituição educacional apresenta na sua Proposta Pedagógica as suas finalidades e os seus pressupostos teóricos, define a sua própria prática pedagógica e sua forma específica de conduzir o processo ensino-aprendizagem.

A proposta pedagógica é a identidade da escola: estabelece as diretrizes básicas e a linha de ensino e de atuação na comunidade. Ela formaliza um compromisso assumido por professores, funcionários, representantes de pais e alunos e líderes comunitários em torno do mesmo projeto educacional.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 diz que a proposta pedagógica é um documento de referência. Por meio dela, a comunidade escolar exerce sua autonomia financeira, administrativa e pedagógica. Ela não deve ser encarada como um conjunto de normas rígidas. Elaborar esse documento é uma oportunidade para a escola escolher o currículo e organizar o espaço e o tempo de acordo com as necessidades de ensino. Além da LDB, a proposta pedagógica deve considerar as orientações contidas nas diretrizes curriculares elaboradas pelo Conselho Nacional da Educação e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

IV-JUSTIFICATIVA

Nossa Proposta Pedagógica partiu da necessidade de se pensar em educação como uma produção ativa de conhecimento. Com este projeto, pretendemos tornar o aluno um sujeito capaz de desenvolver valores éticos e morais, adquirindo competências e criatividade, aprendendo, dando sua contribuição social para uma sociedade mais justa e igualitária, compondo a sua história de vida mediante aprendizagens significativas.

Pretende-se com esta Proposta ampliar significativamente a aprendizagem dos nossos alunos, procurando avivar dentro de cada um, o espírito de verdadeiro cidadão, atuante e conhecedor de sua obrigações, proporcionando à todos um ensino de qualidade, despertando no educando, uma consciência crítica, transformadora que melhore sua qualidade de vida, garantindo seu futuro. Para isto contamos com a família e comunidade, trabalhando com democracia, mantendo a família integrada á escola, desenvolvendo um trabalho condizente com a realidade de nossos alunos, para que todos juntos consigamos alcançar nossos objetivos.

A idéia fundamental da nossa proposta é que a escola dê condições pedagógicas, culturais, sociais e humanas para que o indivíduo viva como sujeito de direitos, atuando e aprendendo a desenvolver suas habilidades e competências de forma prática e contextualizada. Nossa escola pretende ainda, acompanhar o aluno desde a educação infantil para perceber melhor o seu potencial e assim, edificar com mais segurança sua aprendizagem.

O processo de ensino-aprendizagem, como o objetivo maior da educação, é o resultado de um trabalho coletivo, de uma ação pedagógica conjunta de toda a comunidade escolar e familiar. Justifica-se, portanto, esta Proposta Pedagógica como um trabalho planejado e replanejado por todos os agentes educativos como a direção, a coordenação, a orientação, professores, funcionários e a comunidade em geral, num processo interativo de criação e construção das relações e do conhecimento. Visa atender aos objetivos da escola e da educação de um modo geral, que é o de formar cidadãos pensantes, críticos, criativos, autônomos, competentes, éticos e solidários.

Para conseguir bons resultados no processo de desenvolvimento mental e emocional de seus alunos, esta Proposta coloca a escola como portador de uma cultura viva, e de competência e habilidade para renovar continuamente a sua ação pedagógica, com metodologia e técnicas adequadas e atualizadas.

A necessidade de elaborar esta Proposta Pedagógica surgiu em função dos grandes desafios que temos e que estamos a desenvolver, ao longo da caminhada pedagógica, a fim de nortear a organização dos trabalhos escolares.

V-MISSÃO

A missão fundamental da escola consiste em ajudar cada indivíduo a desenvolver todo o seu potencial e a tornar-se um ser humano completo. Tem como missão também, formar pessoas competentes, auto-realizadas, com senso crítico, garantindo o exercício da cidadania e, assim, contribuir para a melhoria da qualidade de vida.

Inteligência, criatividade, espírito de iniciativa, capacidade de liderança e perseverança são aspectos importantíssimos que contribuem para a realização pessoal e profissional.
Estimulá-los desde a infância é preparar o indivíduo para enfrentar o mundo que transforma a si e a tudo em ritmo acelerado.

Nossa escola preocupa-se em despertar nas crianças responsabilidade, posicionamento questionador, independência e senso crítico, com o intuito de formar adulto realizado pessoal e profissionalmente. Lado a lado, desenvolvem-se raciocínio e imaginação, razão e sensibilidade. Incutir tais valores no aluno desde cedo é prepará-lo para enfrentar um mundo em constante e rápida transformação. É construir o futuro, hoje.

Nesse sentido, a instituição desenvolverá seu trabalho sempre na perspectiva de:

·        Possibilitar a formação de uma consciência social responsável, no sentido de desenvolver, em cada aluno, o solidarismo e a lealdade à coletividade, bem como sua capacidade crítica, criativa e comunicativa;

·        Preparar o aluno para participar do processo político, econômico, social e cultural do país, como cidadão responsável e futuro profissional competente;

·        Tornar cada indivíduo sujeito do seu próprio desenvolvimento, comprometido com o processo de desenvolvimento da comunidade e engajado na construção do futuro;

·        Utilizar métodos ativos objetivando desenvolver a crítica, a reflexão e a criatividade do educando;

·        Dar oportunidade ao aluno de exercitar práticas democráticas, por meio de estímulos à livre expressão de idéias e sentimentos, respeitando a individualidade de cada aluno como pessoa humana e de livre arbítrio;

·        Proporcionar ao educando um processo educacional à sua realidade, enfatizando o desenvolvimento de habilidades mentais, conforme a melhor forma para o aprendizado.

VI-OBJETIVOS

O principal objetivo da escola é propiciar ao seu jovem educando, através de eficiente e adequada ação pedagógica, todas as ferramentas intelectuais, emocionais, sociais e éticas, que o habilitem ao exercício pleno da cidadania, numa sociedade competitiva, em constante processo de alto desenvolvimento tecnológico. Busca, também, dentro de uma visão humanística, estimular-lhe o amor ao conhecimento científico e às artes, desenvolvendo-lhe a razão e a sensibilidade, capacitando-o a agir com autonomia, solidariedade e responsabilidade ao realizar o seu projeto de vida. 

A nossa proposta pedagógica objetiva garantir ao educando, profissionais, família e comunidade, um espaço educacional onde cooperação, respeito, dedicação e competência, conduzam-nos a uma linha de ação eficaz e coerente.

A escola tem como prioridade os seguintes objetivos que direcionarão o trabalho da instituição Educacional:

·        Transmitir e perpetuar a herança cultural;

·        Refletir sobre essa herança e examiná-la

·        Criar e Inventar;

·        Estar sempre em sintonia com os acontecimentos, isto é, atualizada e aberta a novas invenções.

·        Valorizar o que a criança já sabe e o que pode descobrir por si só;

·        Favorecer a afetividade e o profissionalismo do corpo docente;

·        Proporcionar um ambiente rico e prazeroso;

VII-METAS

A escola tem como meta a formação integral do educando, por meio do desenvolvimento harmônico de todas as suas potencialidades, proporcionando-lhe o ajustamento ao meio físico e social. Para tanto, a metodologia indicada é a da aprendizagem pela atividade – aprender fazendo. O apoio e a orientação ficam a cargo do professor, mas são os recursos tecnológicos e educacionais que oferecem a base desse processo.

A escola em seu processo de ensino tem como característica estimular a criatividade da criança. No planejamento e na execução de cada atividade, são levados em conta o nível de conhecimento dos alunos, o seu ritmo de aprendizagem e os tipos de motivação que os inspiram. Esse procedimento visa respeitar as diferenças individuais e as características mais importantes da criança, na realização de cada uma das atividades.

VIII-PRINCÍPIOS NORTEADORES

A organização curricular e institucional da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio não pode deixar de nortear-se pelos princípios éticos, políticos e estéticos, como princípios gerais os quais asseguram a identidade e a formação de um cidadão competente e apto para atuar na vida em sociedade.

As Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem que as propostas pedagógicas devem respeitar os seguintes fundamentos norteadores (em todos os níveis):

a)           Princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;

b)          Princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;

c)           Princípios estéticos da sensibilidade, da criticidade, da ludicidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.

a) ÉTICA DA IDENTIDADE

A estética da sensibilidade, campo propício ao aprender a conhecer e ao aprender a fazer, permitiria estimular a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade pelo inusitado, a afetividade, o gosto pelo belo e pelo fazer bem feito, facilitando a constituição de identidades capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível, o diferente.

b) POLÍTICA DE IGUALDADE

A política da igualdade, plano de aprender a conviver, teria como ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e deveres da cidadania sendo expressos por condutas de participação e solidariedade respeito e senso de responsabilidade pelo outro e pelo público.

c) ESTÉTICA DA SENSIBILIDADE

Por fim a ética da identidade é o princípio de aprender a ser, pelo reconhecimento da identidade própria e reconhecidamente do outro. A educação com base na ética da identidade teria como fim a autonomia, isto é, a construção da identidade autônoma, como condição indispensável para a realização de um projeto próprio de vida. Assim seria possível formar pessoas solidárias e responsáveis por serem autônomas. A autonomia precisaria estar ancorada em competências intelectuais que dêem acesso a significados sobre o mundo físico e social, possibilitando sustentar a análise, a prospecção e a solução de problemas, associadas a capacidade de tomar decisões, a adaptabilidade a situações novas, a arte de dar sentido a um mundo em mutação.

IX-PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS

O ensino ministrado pela escola será em conformidade com a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n° 9394/96, pautado nos princípios de LIBERDADE, DIGNIDADE, RESPEITO E SOLIDARIEDADE HUMANA, tendo como finalidade o pleno desenvolvimento do educando, sua preparação para o exercício consciente de cidadania.

A Escola direcionará, ainda, suas ações pedagógicas pautadas em mais quatro princípios:

·        o compromisso com os anseios de sua clientela;

·        o compromisso com a realidade;

·        o compromisso com a construção do futuro;

·        o princípio do ensino centrado no aluno – EDUCAR E FORMAR, envolvendo seus principais elementos:

     ESCOLA;

     PROFESSOR;

     ALUNO;

     COMUNIDADE.

Nesse sentido, a escola incorpora a convicção de que o processo ensino-aprendizagem será desenvolvido buscando significação para os alunos. Inicialmente, inteirando-se e aproximando-se de seus interesses e conseqüentes motivações e na utilização de procedimentos lógicos, numa dialética de integração onde ocorram, simultaneamente, a transmissão do saber do professor e a assimilação ativa por parte do aluno.

Com vistas a propiciar ao aluno um saber significativo, o processo ensino-aprendizagem se desenvolverá tendo como ponto de partida a realidade do aluno.

X – ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

A ação didático-pedagógica terá como objetivo promover mudanças comportamentais nos alunos, e, para que essas sejam, efetivamente, construtivas torna-se necessária a avaliação da natureza das mudanças pretendidas a fim de que se tomem decisões acertadas quanto aos procedimentos de ensino a serem praticados.

Na Educação Infantil a prática deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as habilidades de criar uma imagem positiva de si mesmas; que possam conhecer o seu próprio corpo com suas potencialidades e limitações; que estabeleçam vínculos afetivos com adultos e crianças; que estabeleçam e ampliem as relações sociais, que saibam perceber-se parte integrante e agentes transformadores do meio ambiente, que brinquem expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades, que saibam utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, enriquecendo cada vez mais suas capacidades expressivas; que conheçam e respeitem algumas manifestações culturais, valorizando a diversidade.

No Ensino Fundamental, os objetivos serão perseguidos e alcançados por meio de intensa atividade do educando sob a orientação competente e dinâmica dos docentes da escola. A ação didática será desenvolvida privilegiando o APRENDER A APRENDER com vista ao educando aprender a ser e conviver com o outro, a conhecer e usar o conhecimento adquirido, buscando, assim, a superação de práticas que conduzem a acumulação de verdades e conteúdos desarticulados da realidade. Dessa forma, os alunos desenvolverão ações que oportunizem descobertas interessantes e a construção do conhecimento.

O Ensino Fundamental tem como princípio construir uma relação ensino-aprendizagem orientada pelos seguintes fundamentos:

·        Desenvolver no aluno a inteligência, a capacidade de pensar com autonomia e a curiosidade.

·        Possibilitar seu autoconhecimento e seu desenvolvimento físico, mental, emocional e afetivo.

·        Incentivar o trabalho em equipe, para que a convivência possibilite a formação de um espírito coletivo

Os Componentes Curriculares do Ensino Fundamental que integram as áreas de conhecimento são os referentes a:

                     I.     Linguagens:

a)   Língua Portuguesa;

b)   Língua Estrangeira moderna;

c)   Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, a musical;

d)   Educação Física.

                   II.     Matemática

                  III.     Ciências da Natureza

                 IV.     Ciências Humanas

a)   História;

b)   Geografia.

O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duração de 3 (três) anos e tem por finalidade:

                   V.     a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

                 VI.     a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática;

               VII.     a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores;

              VIII.     o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

Os Componentes Curriculares do Ensino Médio que integram as áreas de conhecimento são os referentes a:

        I.     Linguagens:

a)   Língua Portuguesa;

b)   Língua Estrangeira moderna;

c)   Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, a musical;

d)   Educação Física.

       II.     Matemática;

     III.     Ciências da Natureza:

a)   Biologia;

b)   Física;

c)   Química.

    IV.     Ciências Humanas:

a)   História;

b)   Geografia;

c)   Filosofia;

d)   Sociologia.

XI-ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo aparece como o conjunto de objetivos de aprendizagem selecionados que devem dar lugar à criação de experiências apropriadas que tenham efeitos cumulativos avaliáveis. Sendo assim, contempla-se um sistema com revisão constante, para que nele se operem as oportunas reacomodações.

Constituem-se aspectos fundamentais do nosso currículo, atividades que englobam as instâncias do aprender: corpo, organismo, afetividade e cognição.

Nossa proposta busca aprendizagem significativa e o desenvolvimento de habilidades e competências, valorizando as vivências como forma de reflexão que gera a ação. Realiza atividades lúdicas com o objetivo de estimular o ato de pensar, desenvolve atividades práticas de construção e experimentação sob forma de projetos que incentivam os valores universais.

XII-AVALIAÇÃO

A avaliação do aproveitamento é contínua, de formas diagnóstica, formativa e somativa e tem sempre em vista os objetivos propostos no planejamento. É feita através de instrumentos pedagogicamente aconselháveis.

A avaliação como parte do processo de aprendizagem, terá uma função diagnóstica que buscará investigar os conhecimentos que o aluno traz para a sala de aula.

Será formadora no sentido de acompanhar as etapas de aprendizagem e da totalidade do percurso pessoal do aluno, identificando os sucessos e as dificuldades, sendo contínua e cumulativa e devendo ser expressa em pontos, atribuídos às competências dos alunos em seu processo de aprendizagem.

A verificação da aprendizagem escolar compreende a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade.

A avaliação é diagnóstica, sendo contínua e sistemática, uma vez que é realizada diariamente em sala de aula pelo professor, através das mais variadas maneiras utilizando trabalhos em grupos e individuais, produção textual e questionamentos no decorrer das explicações e após as mesmas. A mesma faz parte de uma proposta mais ampla, sendo constantemente planejada para nos reorientarmos e aperfeiçoarmos de forma a decidir o que deve ser mantido e o que precisa ser reformulado, para fins de melhoria do ensino-aprendizagem com finalidade de diagnosticar os processos e as lacunas do desenvolvimento do aluno em relação ao programa proposto pela escola.

A avaliação Institucional está em toda parte de nossa escola, seja no professor, no funcionário, no núcleo gestor, na comunidade, nas parcerias, efetivando-se em reuniões formais ou informais, onde cada participante, diretamente envolvido no desempenho da escola, tem voz ativa para fazer críticas construtivas e dar sugestões enriquecedoras. É importante saber o que avaliar e sobretudo, como usar a informação obtida numa avaliação, de modo que haja alguma mudança positiva, pois estamos em constante processo de aperfeiçoamento em busca da mais alta qualidade. Algumas avaliações, formalmente, devem ser anuais, como por exemplo, a de cada professor e funcionário.

Princípios:

·        Toda avaliação pedagógica deve ter critérios bem definidos e constituir-se em formativa, contínua e qualitativa;

·        A avaliação deve ter um sentido amplo e atender aos objetivos educacionais propostos e, ainda, servir como retro alimentação do processo de ensino e aprendizagem;

·        A avaliação não pode ser vista como um fim, mas, como um meio de fazer com que os processos sejam reensinados constantemente;

·        A avaliação será um instrumento para se conhecer não apenas os resultados do trabalho dos alunos, mas também, o trabalho do corpo docente.

XIII-RECUPERAÇÃO

A recuperação será oferecida de forma paralela e acontecerá, durante todo o período letivo sendo obrigatória a freqüência para os alunos que dela necessitarem.

Serão utilizadas atividades de caráter desafiador, no intuito de garantir o pleno desenvolvimento das potencialidades do aluno.

Ao aluno que ao final do ano não obtiver 60% (sessenta por cento) dos pontos distribuídos em cada disciplina, serão oferecidos recuperação final e estudos independentes, na forma do roteiro específico elaborado pelo professor. Serão anulados todos os pontos distribuídos no ano letivo, prevalecendo os pontos obtidos na recuperação.

A avaliação será realizada na data prevista no calendário escolar, após o término do período letivo e terá o valor de 100 pontos.

Será considerado aprovado após a recuperação final e/ou estudos independentes o aluno que alcançar 60 (sessenta) pontos.

Serão registrados nos documentos escolares, após a recuperação final e/ou estudos independentes, apenas 60(sessenta) pontos, embora possa ele ter obtido maior número de pontos.

O aluno será promovido à série seguinte mesmo que não tenha conseguido desempenho satisfatório em até duas disciplinas (Progressão Parcial).

XIV-FREQUENCIA

A freqüência às aulas e às demais atividades programadas pela escola é obrigatória. O aluno deverá ter o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária oferecida.

O aluno com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), poderá ser reclassificado.

O registro da freqüência será feito diariamente pelo professor da disciplina no diário de classe e pela secretaria da escola. O diário de classe ficará sob a guarda da secretaria da escola.

XV-PROMOÇÃO

Serão distribuídos 100 pontos cumulativos por disciplina, ao longo do ano letivo, da seguinte forma

1º trimestre – 30 (trinta) pontos                      Média – 18 (dezoito) pontos

2º trimestre – 35 (trinta e cinco) pontos                  Média – 21 (vinte um) pontos

3º trimestre – 35 (trinta e cinco) pontos                  Média – 21 (vinte um) pontos

Será considerado aprovado:

1.   o aluno que obtiver o mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos em cada conteúdo

2.   o aluno que obtiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária oferecida.

XVI-ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR

O período letivo e escolar, independente do semestre civil, tem a duração fixada no calendário escolar cuja elaboração terá a participação do corpo docente sendo divulgado pela escola antes do período do início das atividades programadas. Constará de previsão de período de matrícula, início e término das aulas, recesso e férias, feriados, comemorações períodos de recuperações paralela, final e estudos independentes, reuniões do conselho de classe e reuniões do corpo docente e técnico-administrativo. Cada período letivo terá sua duração estabelecida no quadro curricular registrado no órgão competente.

XVII-MATRÍCULA

A matrícula será efetuada mediante requerimento do pai ou responsável, se menor de idade, antes do início do ano ou período letivo, conforme indicado no calendário escolar.

No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar os documentos exigidos pela Escola.

Na matrícula de alunos provenientes de sistemas estrangeiros de ensino, serão obedecidas as normas legais vigentes.

As matrículas serão efetuadas em época prevista no calendário escolar.

Não haverá matrícula condicional.

XVIII-TRANSFERÊNCIA

A Escola no limite das vagas existentes pode aceitar transferência de alunos, provenientes de escolas autorizadas ou reconhecidas, para prosseguimento dos estudos, com as devidas adaptações curriculares, em cada caso, de acordo com as normas vigentes.

XIX-CONCLUSÃO

A proposta apresentada constitui marco referencial para a elaboração de um novo projeto, que reflita a tomada de consciência das possibilidades da escola e a responsabilidade de cada um, dentro da filosofia e do trabalho a ser definido.

O projeto pedagógico é a chave da gestão escolar. A cada ano ele deve ser revisto e, em alguns casos, reformulado. Só da prática surgem novas idéias, que, por sua vez alimentam novas práticas e assim sucessivamente.

O presente documento estará sujeito a modificações para a adoção de práticas educativas a serem apresentadas pela comunidade escolar, sempre que se fizer necessário.

Nova Lima, 12 de julho de 2016

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